Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) havia sido preso novamente no dia 22 de março, após vazamento de áudios em que ele faz críticas à investigação da PF e ao próprio Moraes
Funcionários foram demitidos como punição pelo vazamento de imagens do circuito interno que mostram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o Carnaval
Em vídeo, advogado Paulo Amador da Cunha Bueno afirma que, após ter acesso aos documentos, disponibilizado pelo Supremo a pedido da defesa, enviou o material ao ex-presidente
A substituição ocorre após uma nova fase da operação da Polícia Federal que investiga a suposta vigilância ilegal pela Abin, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
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